segunda-feira, 12 de abril de 2010

Iluminação das pirâmides

Uma dúvida que ainda persiste nas pirâmides seria a iluminação interna. Debaixo de metros e metros de túneis e câmaras, como os antigos egípcios iluminariam para desenharem e se locomoveram em seu interior? Poderíamos citar tochas, porém não há marcas de fuligem ou marcas feitas pelo fogo nos tetos baixos e estreitos de seu interior. Muitos citam os espelhos de cobre que refletiriam a luz do sol em seu interior, porém podemos descartar esta hipótese, pois já o testaram e demonstrou-se que com tantos corredores, tantas curvas, tantas câmaras, a luz refletida começa a enfraquecer e desaparece depois de algumas curvas. Outro ponto seria o fato de para termos fogo precisamos de oxigênio suficiente para que este seja aceso, mas no interior das pirâmides não temos oxigênio suficiente, não se consegue acender ou sequer manter uma chama de fogo, e isto já foi comprovado por especialistas. Então como conseguiriam a iluminação? Talvez fossem mais desenvolvidos do que imaginamos. Na foto abaixo podemos ver uma inscrição achada no templo de Hathor em Dendera, Egito.
Seriam bulbos de lâmpadas apoiados em isolantes de voltagem? Se forem lâmpadas, de onde descobriram esta técnica que só seria criada por Thomas Edison em 1879?
Teriam descoberto a lâmpada e a energia há milhares de anos atrás? Ou teriam sido ajudados por alguém para a tal descoberta?E se eram lâmpadas elétricas, que energia utilizavam para acender? Uma explicação seriam as baterias encontradas em Bagdá, Iraque em 1938, que datam de 200 a.C. Possuindo um cilindro de cobre envolvendo uma barra de ferro, imerso num elemento ácido como vinagre dentro de um vaso de argila. Testados produziram energia, fraca, mas produziu. Seria uma explicação muito plausível para as baterias que acendiam as lâmpadas egípcias.